O PODER


Integrantes: Lyara Lory, Rodrigo Arruda, Willian Rodrigues, Jessé Vieira, Laryssa Brito, Géssica Camila, Luana da Trindade e Roberto Rogélio.
Tema: Cubismo
Relacionamos a imagem com o cubismo onde ocorre a geometrização das formas,renúncia à perspectiva,o claro e o escuro perdeu sua função onde também pode haver  volume colorido sobre as superfícies  planas.


Filosofia: O Poder

A nossa expressão corporal foi inspirada no poder, pois o lugar que escolhemos é a sede do Poder Executivo Federal local onde está o Gabinete Presidencial do Brasil. onde se é decidido coisas relacionadas ao futuro do nosso país; a nossa caracterização foi uma roupa casual pois afinal ali é o centro do nosso país, então quisemos mostrar que o “povo” está relacionado com o local, sem nos os representantes não estariam ali, então o povo normal está por trás do representantes que se vestem formalmente para nos representar.
Belo é aquilo que se expressa no juízo estético. O belo não é, para Kant, uma propriedade objetiva das coisas. É uma propriedade que nasce da relação entre o objeto e o sujeito, como ocorre na fotografia, partindo da relação dos objetos equacionados com nosso sentimento de prazer que atribuímos aos próprios objetos; e é um resultado de uma conjunção entre a fantasia e o intelecto, quer dizer, através da contemplação do belo nosso espírito se harmoniza com a perfeição e assim o intelecto é como um instrumento do espírito. 
Baseando-se nas quatro classes de categorias que são:qualidade, quantidade, relação e modalidade,relacionamos a arquitetura de Brasília que tem uma qualidade que agrada conforme o juízo de gosto, apresenta-nos quatro características. 
A arquitetura de Brasília agrada sem interesse: ou seja, não está ligado ao prazer dos sentidos nem ao útil econômico, muito menos ao bem moral;agrada universalmente e não conceitualmente: ou seja, o belo vale para todos os homens, mas sua universalidade não é de caráter conceitual e cognoscitivo;
A arquitetura de Brasília é percebida sem a representação de uma finalidade que torna uma ideia de um acordo quase intencional das partes em um todo harmônico.Pode não ser reconhecida conceitualmente de um prazer necessário. No sentido de uma necessidade subjetiva.
Para Kant, o belo apraz desinteressadamente, o que se refere aos juízos estéticos não só às apresentações artísticas, mas ao belo natural, mesmo ao meramente decorativo. A primazia é, então, conferida não ao belo da arte, mas ao belo da natureza. Somente o belo da natureza permite um auto encontrar-se do homem, sem intencionalidade, dentro da efetiva realidade. O belo é a explicação do conceito de estética desenvolvido por ele enfatizam o lado objetivo do belo.
Já o Sublime é uma união entre fantasia e razão, explicando melhor, neste caso não ocorre uma harmonia como no conceito de belo, mas sim um contraste. A origem do conceito de sublime na filosofia kantiana está no sentimento, e neste sentido é o sublime e não apenas o belo que é capaz de promover uma elevação espiritual. 

3 comentários:

Produção Coletiva disse...

pessoal a foto com as interferências ficaram de acordo com parte do que foi pedido, no entanto faltou expressividade corporal.

Anônimo disse...

caramba, tem um menino muito bonito, ali ao lado do Jessé.

Unknown disse...

é pke não ta dando pra ver bem, mais a gente ta com os braços levantados demonstrando força (poder) :D